tag:blogger.com,1999:blog-72636194406726153062024-02-08T08:35:51.681-08:00BRASILVIVENDO NOS MAIS BELOS LUGARESIngles no Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14985627337685327893noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7263619440672615306.post-49349688392681578472011-07-27T17:00:00.001-07:002011-07-27T17:00:59.399-07:00CARNAVAL NA BAHIA<div class="panel-pane"> <div class="pane-content"><div class="view view-view-viverbahia view-style-normal view-id-view_viverbahia view-display-id-panel_pane_5"> <div class="view-content"> <div class="views-row views-row-1 views-row-odd views-row-first views-row-last"> <div class="views-field-title"> <span class="field-content">Carnaval</span> </div><div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_destino_630x307 imagecache-default imagecache-destaque_destino_630x307_default" height="307" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_destino_630x307/240209MDcarna-170.jpg" title="" width="630" /></span> </div><div class="views-field-body"> <div class="field-content">“Ah! Imagina só, que loucura essa mistura. Alegria, alegria é o estado, que chamamos Bahia. De todos os santos, encantos e axé. Sagrado e profano, o baiano é: carnaval...”. Hino maior do carnaval da Bahia, a música “Chame gente”, de Morais Moreira, resume com perfeição; não apenas o espírito democrático, as belezas e a alegria incomparável da cidade de Salvador, mas principalmente, o frenesi sentido aqui em todos meses de fevereiro, durante a maior festa popular a céu aberto do planeta.<br />
Da singela “fubica” de Dodô e Osmar, até os trios elétricos colossais de hoje, o carnaval ganhou status, infra-estrutura, novos artistas, e acabou por conquistar definitivamente, os milhões de corações que aqui já brincaram. Dentro dos blocos de trio, na “pipoca” em meio à multidão, ou sobre os recém criados e super-luxuosos camarotes, o folião aqui viverá experiências transcendentais, que elevarão a sua adrenalina e contentamento a um limite nunca antes atingido. Nos seis dias de uma festa praticamente ininterrupta, os grandes nomes de nossa musica estarão todos reunidos nos 26km de ruas e avenidas da cidade, à bordo de seus trios e envolvidos por seus blocos, acionando as engrenagens, desta imensa fabrica de sonhos.<br />
No interior do estado, estão as opções mais tranqüilas, e não menos interessantes, como o “Carnaoeste” , que acontece na cidade de Barreiras; o carnaval da paradisíaca Canavieiras, no sul do estado e a “folia roots”, em Palmeiras, no coração da Chapada Diamantina. Por fim, o destaque fica por conta da festança de Porto Seguro, que começa uma semana após o calendário oficial, para fazer renascer a euforia, silenciada pela ressaca da capital.<br />
<br />
</div></div><div class="views-field-edit-node"> <span class="field-content"></span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></div></div></div></div></div><table class="views-view-grid"><tbody>
<tr class="row-1 row-first"> <td class="col-1"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/carnaval/entidades-carnavalescas"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/gandhy.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Entidades Carnavalescas</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">A multiplicidade da Bahia pode ser expessa pelas diferentes características de suas...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> <td class="col-2"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/carnaval/micaretas"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/Micareta-2009---19-04-09-Bloco-da-Praca-Flexada--Foto-ACM-%285%29.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Micaretas</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">Como a Bahia é bem grande, e a energia de seu povo custa a terminar, outras cidades do...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> </tr>
<tr class="row-2 row-last"> <td class="col-1"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/carnaval/circuitos-de-carnaval"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/carnaval-salvador.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Circuitos de Carnaval</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">Maior festa popular do planeta, o Carnaval de Salvador cresceu tanto, que hoje se distribui...</span> </div><div class="views-field-nothing"> </div></td></tr>
</tbody></table>Ingles no Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14985627337685327893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7263619440672615306.post-3482010971202763372011-07-27T16:59:00.001-07:002011-07-27T16:59:55.230-07:00HISTORIA DA BAHIA<div class="panel-pane"> <div class="pane-content"><div class="view view-view-viverbahia view-style-normal view-id-view_viverbahia view-display-id-panel_pane_5"> <div class="view-content"> <div class="views-row views-row-1 views-row-odd views-row-first views-row-last"> <div class="views-field-title"> <span class="field-content">História</span> </div><div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_destino_630x307 imagecache-default imagecache-destaque_destino_630x307_default" height="307" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_destino_630x307/historia.jpg" title="" width="630" /></span> </div><div class="views-field-body"> <div class="field-content">A história da Bahia se confunde com a própria história do país. Em Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, no ano de 1500, o Brasil foi descoberto com a chegada dos portugueses e a celebração da primeira missa, em Coroa Vermelha, por frei Henrique Soares de Coimbra. Nesses cinco séculos de muitas histórias, a Bahia foi palco de invasões, como a Holandesa, das guerras pela Independência, e de conflitos e revoltas, como a Sabinada e a dos Malês.<br />
No século XVI, a Bahia foi movida pela economia do pau-brasil e da cana-de-açúcar, seguida pelo ciclo do ouro e do diamante. A fase áurea da cana-de-açúcar, inclusive, proporcionou o surgimento da nobreza colonial, provocando um aumento populacional e também financeiro, principalmente na capital, o que pode ser comprovado pelas construções das principais igrejas da cidade, como a de São Francisco, a igreja de ouro, a venerável Ordem Terceira de São Francisco, com fachada em barroco espanhol, e a Catedral Basílica, onde está o túmulo de Mem de Sá, o terceiro governador-geral do Brasil, e a cela onde morreu o padre Antônio Vieira.<br />
<br />
</div></div><div class="views-field-edit-node"> <span class="field-content"></span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></div></div></div></div></div><table class="views-view-grid"><tbody>
<tr class="row-1 row-first"> <td class="col-1"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/nossos-personagens"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/Ruy_Barbosa_0.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Nossos personagens</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">Grandes nomes que contribuiram para a construção da história ...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> <td class="col-2"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/descobrimento-do-brasil"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/Descobrimento%20do%20Brasil.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Descobrimento do Brasil</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content"> A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> </tr>
<tr class="row-2"> <td class="col-1"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/povoamento"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/povos%20bahia.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Povoamento</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">As diferentes etnias e a miscigenação de raças que deram origem...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> <td class="col-2"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/capitanias-hereditarias"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/capitanias%20hereditarias.gif" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Capitanias hereditárias</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">A Costa Brasileira não estava bem protegida das invasões. Com as capitanias...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> </tr>
<tr class="row-3"> <td class="col-1"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/invasao-holandesa"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/expulsao%20holandeses.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Invasão holandesa</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">Ocupação do nordeste brasileiro pelos Países Baixos durante o século...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> <td class="col-2"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/conjuracao-dos-alfaiates"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/revolta%20dos%20alfaiates.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Conjuração dos Alfaiates</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">Revolução comandada por um grupo de baianos que pensava na fundaçã...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> </tr>
<tr class="row-4"> <td class="col-1"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/abertura-dos-portos"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/abertura%20dos%20portos.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Abertura dos portos</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">Carta que autorizou a abertura dos portos do Brasil ao comércio com as naç...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> <td class="col-2"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/independencia"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/independencia.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Independência</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">O movimento de independência foi o resultado de uma forte reação das camadas...</span> </div><div class="views-field-nothing"> <span class="field-content"></span> </div></td> </tr>
<tr class="row-5 row-last"> <td class="col-1"> <div class="views-field-field-destaque-viverbahia-fid"> <span class="field-content"><a class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90 imagecache-linked imagecache-destaque_viverbahia_90x90_linked" href="http://www.bahia.com.br/viverbahia/historia/imperio"><img alt="" class="imagecache imagecache-destaque_viverbahia_90x90" height="90" src="http://www.bahia.com.br/sites/default/files/imagecache/destaque_viverbahia_90x90/imperio%20portugues.jpg" title="" width="90" /></a></span> </div><div class="views-field-title"> <span class="field-content">Império</span> </div><div class="views-field-teaser"> <span class="field-content">Depois da Independência, uma nova divisão administrativa do Brasil deu à Bahia...</span> </div></td></tr>
</tbody></table>Ingles no Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14985627337685327893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7263619440672615306.post-8286700616655101392011-07-10T13:12:00.000-07:002011-07-10T13:40:09.631-07:00PARQUE NACIONAL DA TIJUCA<div align="center" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><img border="0" height="83" src="http://www.terrabrasil.org.br/pn_tijuca/head.jpg" width="573" /></b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"></div><div align="center" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><img border="0" height="188" src="http://www.terrabrasil.org.br/pn_tijuca/fotos/principal.jpg" width="573" />Topo da Pedra da Gávea mostrando os 3 setores do Parque Nacional da Tijuca<br />
Foto: Carlos Pérez Gomar</b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><br />
<img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_car_gerais.gif" width="388" /><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Parques nacionais são porções do território nacional, que devido elevados atributos naturais ou culturais, estão postos sob jurisdição do Governo Federal, garantindo-se assim seu caráter perene, para o bem estar da humanidade.<br />
<br />
Em termos gerais, os objetivos dos Parques Nacionais são preservar e conservar, para fins científicos, educativos, estéticos ou recreativos, os patrimônios cultural e natural da Nação.</span></b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Ao respeitar-se a evolução natural, dentro de seus limites, fica assegurada a perpetuidade de aspectos superlativos da flora, fauna, geomorfologia, paisagem, água e outros recursos, neles inseridos.<br />
<br />
São, ainda, verdadeiros laboratórios vivos para pesquisas que não podem ser efetuadas em outros locais.</b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="1" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="20" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_int_entimologia.gif" width="385" /></span></b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Situado no ex-Estado da Guanabara, foi primeiramente chamado de Parque Nacional do Rio de Janeiro. No entanto, essa denominação causava constantes confusões com os Parques Nacionais de ltatiaia e Serra dos Órgãos, que estavam no antigo Estado do Rio de Janeiro.</b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Por esse motivo e por abranger o Maciço da Tijuca, cujo ponto culminante é o Pico da Tijuca (1021 metros), teve seu nome definitivamente alterado para Parque Nacional da Tijuca, em 1967. Tijuca é nome de origem indígena (tupi) e significa brejal, charco, lamaçal, pântano. Recorde-se que esse nome era próprio da Barra e da Lagoa (Tijuca), originariamente.</b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Ao ocupar esses locais, o carioca estendeu o topônimo para outros lugares como Alto da Boa Vista, Floresta e Estrada da Tijuca. Invadindo a cidade, o uso popular acabou substituindo nomes como Andaraí Pequeno (hoje Bairro da Tijuca), Muda e Usina (hoje, Muda da Tijuca e Usina da Tijuca).</b></span></div><div align="left" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="2" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_fisiografia.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Apresenta-se com relevo montanhoso, abrangendo as Serras de Três Rios, da Carioca e o grupo Pedra da Gávea / Pedra Bonita, desde 80 metros de altitude (ao fundo do Jardim Botânico), até 980 metros (no alto da Serra da Carioca) e 1021 metros (no Pico da Tijuca).</b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>A conseqüência climática, além da atenuação térmica altitudinal e da amenidade devida à vizinhança oceânica é a de se formar um excepcional anteparo colecionador da umidade, resultando em chuvas fortes e demoradas que superam 2.000 mm de precipitação por ano, mais freqüentes de setembro a abril.</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="3" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_geologia.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Predominam as rochas compostas de gnaiss, com presença eventual de massas graníticas. O imenso maciço se apresenta interrompido por diques de diabásio que sofreram maior desgaste pelo intemperismo, originando gargantas e vales entre as montanhas (como o vale dos Macacos, Mesa do Imperador, o Alto da Boa Vista, a Garganta Mateus, na Estrada Grajaú-Jacarepaguá, etc.). São numerosos veios de pegmatito.</b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="4" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_tamanho.gif" width="388" /></span></b></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Possui cerca de 39,51 km², sendo o segundo menor Parque Nacional do Brasil.</b></span></div><div align="left" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="5" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_flora.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Primitivamente todo o Parque esteve coberto por densa cobertura florestal do tipo de Mata Tropical Pluvial. Historicamente, tal floresta foi quase que inteiramente substituída, em razão da retirada de madeira de construção para o Rio, lenha e carvão para consumo de numerosos engenhos de cana-de-açúcar, olarias e fins domésticos, bem como da expansão da lavoura cafeeira em quase toda áreas.</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><span style="font-family: Verdana;">Em seguida, foram plantadas milhares e milhares de mudas de árvores, trazidas das áreas vizinhas (Pedra Branca, Guaratiba, etc.). A partir do século XIX, a Natureza veio retornando a área e hoje temos o Parque quase que totalmente florestal, com uma flora rica e diversificada.<br />
<br />
Murici, ipê-amareio, ipê-tabaco, angicos, caixeta-preta, cambuí, urucurana, jequitibá, araribá, cedro, ingá, açoita-cavalo, pau-pereira. cangerana, canelas, camboatá, palmito, brejaúba, samambaiaçus, quaresmeiras, caetés, pacovas, líquens, musgos, etc. são algumas das milhares de espécies vegetais que formam a complexa floresta do Parque.</span><span style="font-family: Verdana;"><br />
<br />
Há que se distinguir a introdução de flora exótica, hoje aclimatada em sua maioria, como dracenas, bambus, beijos freira, jaqueiras, mangueiras, fruta-pão, jambeiros, jabuticabeiras, cafeeiros, etc.</span></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="6" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_fauna.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Como conseqüência da alteração florística pela qual passou, durante os últimos 400 anos, o Parque não apresenta todos os animais que caracterizam sítios similares da encosta atlântica da Serra do Mar. Além disso, cumpre assinalar que sua área esteve entregue à ação, sem controle de caçadores desde a chegada do homem branco em 1550 até, teoricamente, 1961. Data daí a declaração de ilegalidade, a partir da qual tenta-se coibir a ação de caçadores clandestinos.</b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Ocorrem numerosos insetos, aranhas e outros artrópodes diversos; cobras como caninanas, corais, jararaca, jararacuçus; lagartos como calangos, iguanas, teiús; como saíras, rendeiras, tangarás, arapongas, beija-flores juritis, gaviões, urubus, urus, jacupembas, inhambus-chintã; mamíferos como sagüis, macacos-prego, cachorros-do-mato, quatis, guaxinins, gatos-do-mato, pacas, ouriços-coendu; caxinguelês, tapitis, tatus, tamanduás-mirim, gambás, etc., entre milhares de exemplares de uma fauna que se esconde do visitante ou é noturna.</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="7" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_apre_ecolo.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>O principal valor que pode ser considerado inestimável em razão do posicionamento único da área, se refere à possibilidade garantida do desenvolvimento da sucessão vegetal e animal por processos naturais de evolução.</b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>Em outras palavras, o Parque apresenta-se como palco de ação de processos evolutivos naturais, sob os olhos dos homens, inclusive sem interferência humana. Flora e Fauna, em suas linhas gerais, atingem um equilíbrio, instável, mas natural.</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: white;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="8" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_aspectos_not.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>São as densas florestas no vale do rio dos Macacos, nas Paineiras, na estrada do Sumaré, bem como a Floresta da Tijuca; os imensos maciços rochosos de Dona Marta, do Corcovado, do Pico da Tijuca, da Pedra Bonita e da Pedra da Gávea; os mirantes de Dona Marta, do Corcovado, de Paineiras, do Andaraí Pequeno, do Passo do Inferno, da Bela Vista, do Excelisior, do Almirante, etc.: a Cascatinha, os riachos de água cristalina correndo por entre pedras lisas sob o dossel das grandes árvores.</b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>A monumental estátua do Cristo Redentor, com 33 metros de altura, feita em concreto armado e revestida com mosaicos de esteatita, foi construída sob subscrição popular. É um dos pontos que simbolizam a própria cidade do Rio de Janeiro, no alto do Corcovado a 710 metros de altitude.<br />
<br />
O Parque Nacional da Tijuca é uma opção inigualável para o lazer dos habitantes da cidade que o circunda, além de torná-la única no mundo a possuir no seu núcleo, um Parque Nacional.</b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><br />
</b></span><br />
<b><span style="color: white; font-family: Verdana;"></span></b><br />
<div align="center"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><img border="0" height="83" src="http://www.terrabrasil.org.br/pn_tijuca/head2.jpg" width="573" /><span style="font-family: Verdana;"><br />
</span></b></span></div><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;"><br />
<img border="0" height="119" src="http://www.terrabrasil.org.br/pn_tijuca/fotos/picosdafloresta.jpg" width="573" /><br />
</span><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_hist_regional.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">A ocupação humana de origem européia, data do início do século XVI. Anteriormente, a região era de domínio indígena, onde rivalizavam tribos Tupi e Tamoio sem entretanto, alterações maiores na paisagem das montanhas, pois viviam elas em espaços abertos à beira-mar e nos vales dos rios.<br />
<br />
Com a fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565, começou a ter maiores significações a procura de madeira para a construção e para combustível. Principalmente os vale a as meias encostas, foram sendo transformados em campos de cultivo e ocupados com construções.<br />
</span><span style="font-family: Verdana;">Note-se que em 1590 haviam seis engenhos de cana-de-açúcar na região. Em 1728, o número subiu para 32 e em 1797 existiam 120 engenhos. Os remanescentes topônimos que ficaram, ainda hoje lembram esse ciclo da cana-de-açúcar (Engenho Novo, Engenho de Dentro, Usina da Tijuca, Engenho Velho, Engenho da Rainha, Engenho da Pedra, etc.).<br />
</span><span style="font-family: Verdana;">Em 1763 chegaram os pés de café no Rio, vindo de Belém (Para). Nos séculos XVI a XIX floresceu o café nas encostas do maciço da Carioca, do Mendanha e da Pedra Branca. Com ele os desmatamentos se sucederam e apenas grotões inacessíveis permaneceram com cobertura florestal.<br />
<br />
Já em 1658 se falava na defesa das florestas para proteção dos mananciais, havendo representações populares contra, ‘‘intrusos e moradores que roteavam as terras e tornavam impuras as águas’’.- Em 1817 e 1818, o Governo baixou severas disposições para proteger os mananciais ameaçado. Em 1862, os terrenos achavam-se inteiramente descobertos e apenas persistiam pequenas extensões de matas. Em 1844, após uma grande seca o Ministro Almeida Torres, propôs as desapropriações e os plantios das áreas para salvar os mananciais do Rio. Em 1856, começaram a ser desapropriações dos alguns sítios. Em 1861 foram criadas a Floresta da Tijuca e a Floresta das Paineiras.<br />
<br />
Manuel Archer e Tomás da Gama foram, respectivamente seus administradores e, possivelmente, cerca de 100.000 árvores foram plantadas. De 1875 a 1888, o Barão Gastão H. de Escragnolle foi o responsável pela Floresta da Tijuca. Após a proclamação da República em 1889 e até 1890, pouco se fez e a partir de 1890 ficou sob guarda do Ministério da Viação, posteriormente da Saúde e, depois, da Agricultura.<br />
</span><span style="font-family: Verdana;">De 1943 a 1976, a parte da Floresta da Tijuca esteve sob a guarda e a fiscalização da Prefeitura do Distrito Federal, depois, do Estado da Guanabara e do Município do Estado do Rio. As demais florestas protetoras de mananciais, permaneceram com o Ministério da Agricultura desde 1941 até a criação do Parque.<br />
</span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="2" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_hist_parque.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>G<span style="font-family: Verdana;">rupando as Florestas da União no Maciço da Tijuca, no antigo Estado da Guanabara, denominadas Tijuca, Paineiras, Corcovado, Gávea Pequena, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca, por Decreto Federal, em 1961, foi criado o Parque Nacional do Rio de Janeiro.<br />
</span><span style="font-family: Verdana;">Em 8 de fevereiro de 1967, o Decreto Federal número 60.183, alterou os limites e nome do Parque, que passou a ter a denominação de Parque Nacional da Tijuca, com cerca de 3.300 hectares.<br />
<br />
Em 28 de fevereiro de 1967, em razão do Decreto Lei Federal n.o 289, passou ele a ser administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.<br />
<br />
No início de 2003 o levantamento sobre o número de visitantes anualmente no Parque revelou os seguintes números: Corcovado:1.400.000; Floresta da Tijuca: 380.000; Paineiras: 160.000; Pedra da Gávea/Pedra Bonita: 80.000; Centro de Visitantes: 45.000.<br />
<br />
Em 4 de julho de 2004, um Decreto Federal S/Nº ampliou os limites do Parque para 39,51 km², formando mais um setor, o Setor D - Covanca/Pretos Forros.</span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="3" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_papel_parque.gif" width="388" /></span></b></span><br />
<span style="color: white; font-family: Verdana;"><b>T<span style="font-family: Verdana;">alvez mais do que em qualquer outro Parque Nacional, no da Tijuca ressalta o reflexo sócio-econômico que a vizinhança traz para o adensamento demográfico da urbe.<br />
<br />
Seus ponto pitorescos, mirantes e matas são atrativos sempre procurados pelos turistas nacionais e de outras terras e disso se beneficiam o comércio, a indústria e as atividades de prestação de serviços locais.</span></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><br />
</b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b></b></span></span><br />
<div align="center"><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><img border="0" height="83" src="http://www.terrabrasil.org.br/pn_tijuca/head3.jpg" width="573" /><span style="font-family: Verdana;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana;"><img border="0" height="177" src="http://www.terrabrasil.org.br/pn_tijuca/fotos/dedodeus.jpg" width="572" /></span><span style="font-family: Verdana;">Parque Nacional da Serra dos Órgão (Teresópolis) visto do PNT<br />
Foto: Eduardo Machado</span><span style="font-family: Verdana;"><br />
</span></b></span></span></div><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_visitar_parque.gif" width="388" /></span></b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">As diversas estradas do Parque permitem visitá-lo a pé, de bicicleta, motocicleta, auto e ônibus. Para conhecer a Estátua do Cristo Redentor e o espetacular mirante do Corcovado, é oferecida a opção do trem, com percurso que se inicia na Estação da Estrada de Ferro Corcovado na Rua Cosme Velho, passa pela Estrada das Paineiras e finda na Estação do Corcovado.<br />
<br />
Diversas empresas de turismo fazem circuitos no Parque em ônibus e veículos especiais.<br />
<br />
Também de helicóptero, o Parque pode ser o observado, cumprindo notar, entretanto, que as autoridades aeronáuticas proíbem os vôos rasantes a menos de 300 metros de altura sobre os Parques Nacionais.</span></b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="1" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_localiza.gif" width="388" /></span></b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Fica no centro da Cidade do Rio de Janeiro, dividindo-a em Zona Norte e Zona Sul. Geograficamente situa-se entre os paralelos de 22055' e 23001' de Sul e os meridianos de 43012' e 43019' de Longitude W. Greenwich, no Centro Meridional do Estado do Rio de Janeiro.<br />
</span><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_acesso.gif" width="388" /></span></b></span></span><br />
<div align="left"><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Dada a sua localização dentro de uma capital de pouco mais de 10 milhões de habitantes, o Parque abrangeu três grandes conjuntos divididos pelos eixos rodoviários que hoje permitem fácil e rápido acesso. Fazendo limites com os Bairros de Botafogo, Jardim Botânico, Gávea, São Conrado, Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Grajaú, Vila Isabel, Rio Comprido e Laranjeiras, o Parque pode ser alcançado através de sete acessos principais que correspondem aos seus Portões de Entrada.<br />
<br />
1 - Sumaré (Estrada do Sumaré), 2 - Caixa D'água dos Caboclos (Rua Almirante Alexandrino), 3 - Macacos (Estrada Dona Castorina), 4 - Passo de Pedras (Estrada da Vista Chinesa), 5 - Sapucaias (Estrada do Redentor), 6 - Solidão - (Estrada do Açude da Solidão), 7 - Cascatinha (Estrada da Cascatinha).<br />
<br />
Há que destacar que o conjunto da Pedra da Gávea e Pedra Bonita tem acesso pela Estrada das Canoas e pela Tijuca e que o conjunto da Floresta de Três Rios, tem pela Estrada Grajaú-Jacarepaguá.<br />
</span><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_roteiros.gif" width="388" /></span></b></span></span></div><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">O visitante que quiser circundar todo o Parque Nacional da Tijuca e conhecer seus principais pontos turísticos necessitará, em média, de dois dias. Existe várias opções para o percurso, onde poderão ser conhecidos: o setor Corcovado (Cristo Redentor, Paineiras, Mirante de Dona Marta), em três horas de carro; o setor dos Macacos (Vista Chinesa, Mesa do Imperador, mesa redonda, Curva dos Bonecos) em duas horas de carro; o setor Floresta da Tijuca (Cascatinha, Grutas, Excelsior, Bom Retiro, etc.), em duas horas de carro; o setor Jacarepaguá (Garganta do Mateus, Serra dos Pretos Forros, Represa dos Ciganos), em duas horas de carro.<br />
<br />
Através de fácil escalada, descortina-se soberbas vistas na Pedra Bonita, Pico do Papagaio e Pico da Tijuca e, com escalada um pouco mais árdua, aprecia-se panorama espetacular na Pedra da Gávea (842 m alt).<br />
</span><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_lazer.gif" width="388" /></span></b></span></span><br />
<div align="left"><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Para aqueles que querem escapar das tensões presentes numa grande cidade como o Rio, nada melhor que uma visita ao Parque Nacional. E isto pode conseguido em menos de meia hora.<br />
<br />
Além dos belíssimos panoramas oferecidos em seus diversos mirantes, consegue-se usufruir o silêncio, a calma, o ar puro, a temperatura amena e o ambiente inspirador da floresta tropical.</span><span style="font-family: Verdana;"><br />
<br />
Piqueniques, excursões, escaladas são algumas das atividades recreacionais permitidas.<br />
<br />
Graças à situação de acessibilidade franca do Parque o visitante está a poucos minutos do conforto dos hotéis e restaurantes que se multiplicam ao redor do Parque, bem como pode se beneficiar facilmente de todas as diversões que a cidade grande propicia.<br />
<br />
Por esse motivo, o Parque Nacional da Tijuca e a Cidade do Rio de Janeiro complementam-se, tornando-se desnecessárias maiores instalações dentro do Parque Nacional, o que redunda em maiores ambientes protegidos.</span></b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7263619440672615306&postID=828670061665510139" name="5" style="font-family: Verdana; text-decoration: none;"></a><span style="font-family: Verdana;"><img height="22" src="http://www.terrabrasil.org.br/media/pnt/pnt_nav_evitar.gif" width="388" /></span></b></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Tudo que existe no Parque pertence à coletividade, pede-se a colaboração do visitante para que não cause danos ou prejuízos ao Parque. Com pouca coisa, muitos estragos podem resultar facilmente. Exemplos:</span></b></span></span><br />
<ul><li><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Quanto à paisagem:<br />
para degradá-la, basta jogar detritos, lixo nas estradas e mirantes, danificar as placas e a sinalização, sujar os locais de piqueniques. Sendo os sons próprios da natureza (animais, vento, quedas d'água, etc.) parte integrante da paisagem que se quer desfrutar, o visitante não deve fazer barulhos, nem usar instrumentos produtor de ruídos que perturbem o ambiente.<br />
</span></b></span></span></li>
<li><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Quanto aos Solos:<br />
para estragá-los e poluí-los, basta jogar lixo, detritos, colocar macumbas, arrancar plantas da beira da estrada e barrancos ou usá-los como bota-fora de aterros e demolições. A retirada clandestina de solo vegetal, solo da mata, pedras, saibro, areia, etc., também tráz prejuízos para o patrimônio do Parque.<br />
</span></b></span></span></li>
<li><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Quanto às Águas:<br />
para tornar poluídos e repulsivo os riachos, as cascatas e as corredeiras basta jogar lixo e detritos, colocar macumbas próximas às águas, lavar carro tomar banho nos cursos d'água.<br />
</span></b></span></span></li>
<li><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Quanto à flora:<br />
para mutilar, empobrecer e extinguir os vegetais, basta cortar galhos e árvores, palmeiras, bambus; extrair orquídeas, samambaias, mudas; tirar flores e frutos e levar "recordações". O uso do fogo é, especialmente, um eficiente e rápido processo de destruir a floresta e exterminar as plantas.<br />
<br />
Muitas vezes, consegue-se isso graças às velas e oferendas clandestinas acesas para rituais religiosos; outras vezes obtêm-se a mesma imensa destruição, soltando balões de outros pontos da cidade.<br />
</span></b></span></span></li>
<li><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Quanto à fauna:<br />
para exterminar, diminuir ou afugentar os animais do Parque, é suficiente caçá-los ou persegui-los sempre que aparecerem. Um excelente meio, para não se conseguir ver nenhum animal no Parque Nacional é ser bastante barulhento e irrequieto.<br />
<br />
Trazer gatos, cães, cavalos, etc. para dentro do Parque é proibido, mas o desrespeito à proibição pode trazer para a fauna doenças indesejáveis, bem como pode trazer para os animais de estimação, vírus, parasitas ou doenças também indesejáveis.<br />
</span></b></span></span></li>
<li><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white; font-family: Verdana;"><b><span style="font-family: Verdana;">Quanto aos vizinhos:<br />
não fazer aos outros o que não gostaríamos que nos fizessem.<br />
</span><span style="font-family: Verdana;">Informações retiradas do folder do IBAMA.</span></b></span></span></li>
</ul></div><br />
<div style="color: #003300; font-size: 12px;"></div></div>Ingles no Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14985627337685327893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7263619440672615306.post-36286529151985991872011-07-10T13:07:00.000-07:002011-07-10T13:41:58.062-07:00EXPLORAÇÃO DO PAU BRASIL<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;">Vamos conhecer um pouco sobre a árvore</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;">Pau-Brasil</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;">antes de falarmos sobre sua influência econômica no Brasil?</span></span></b><br />
<div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img alt="" border="0" src="http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/paubrasil1.jpg" style="max-width: 100%; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Nome Científico: <em>Caesalpinia echinata</em></span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Família: <em>Leguminosae-caesalpinoideae</em></span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Nomes Populares: ibirapitanga, orabutã, brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, pau-rosado e pau-de-pernambuco.</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Origem: Mata Atlântica</span></b></div><div style="float: right; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img alt="" border="0" src="http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/paubrasil2.jpg" /></span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Em estudo realizado pelo naturalista francês <em>Jean Baptiste Lamarck</em>, a árvore do Pau-Brasil foi apresentada como tendo <a href="http://www.infoescola.com/biologia/espinhos/" style="text-decoration: underline;">espinhos</a> em seu tronco e galhos duros e pontiagudos destacando-se naturalmente no tronco. Sua casca é pardo-acinzentada ou pardo-rosada em suas partes salientes, seu miolo é vermelho, chegando a atingir até 40 metros de altura. As flores possuem pétalas amarelo-ouro, sendo uma delas denominada vexílio, por possuir matiz vermelho-púrpura e suas flores serem muito ornamentais. Seu fruto – a vagem – libera sementes, as quais possuem o formato de elipses, medindo de 1 a 1,5 cm de diâmetro.</span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Várias eram as suas utilidades – os índios o usavam na produção de seus arcos e flechas e na pintura de enfeites, antes mesmo dos portugueses aqui chegarem. Porém a famosa brasileína – essência corante extraída da madeira, utilizada no tingimento de tecidos e na produção de tintas para desenho e pintura – era o que poderia render lucros e dividendos à Coroa. Portugal, que antes adquiria esta substância por intermédio dos mercadores que vinham do Oriente, visualizando um futuro promissor pela frente, tornou a exploração do Pau-Brasil posse exclusiva da Coroa.</span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A exploração</span></strong></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">A exploração da árvore do pau-brasil veio a ser a primeira atividade econômica empreendida pelos portugueses em território brasileiro. Sua extração foi fácil, pois o pau-brasil estava localizado em florestas adjacentes ao litoral e havia um intercâmbio permanente com os índios, que talhavam e conduziam as toras em troca de mercadorias européias banais, tais como facões, machados, espelhos, panos, entre outras coisas.</span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O pau-brasil só poderia ser retirado de nossas matas se houvesse uma autorização preliminar da Coroa Portuguesa e o acerto das taxas era estipulado por esta. O primeiro a usufruir dessa concessão, em 1501, foi Fernando de Noronha, o qual tinha como sócios vários comerciantes judeus, porém, em troca desta permissão, tinham por obrigação enviar embarcações à nova terra, encontrar pelo menos trezentas léguas de costa, pagar uma quantia pré -estipulada à Coroa e também edificar e conservar as fortificações, mantendo assim a segurança do novo território tão almejado pelos invasores.</span></b></div><div style="float: left; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img alt="" border="0" src="http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/paubrasil3.jpg" /></span></b><br />
<small style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;"><em><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-size: small;"><b>Casda de Pau Brasil</b></span></em></small></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Era proibido aos colonos explorar ou queimar a madeira corante. Os espanhóis, por apreço ao que dizia o Tratado de Tordesilhas, retiraram-se do litoral brasileiro, ao contrário dos piratas franceses que, ignorando tal tratado, passaram a extrair a madeira ilicitamente, inclusive lançando fogo na parte inferior do tronco, causando muitos incêndios, o que veio a provocar sérios prejuízos à mata. O fim do ciclo econômico do Pau-Brasil ocorreu no século 19, pela enorme carência da espécie nas matas e pela descoberta de um corante não natural correlativo.</span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">No ano de 1530, em alguns locais litorâneos, o pau-brasil já é insuficiente, apesar do Brasil ter mantido a exportação da madeira até o início do século XIX. A exploração era tosca, destruindo boa parte de nossas florestas. Do início de seu tráfico restou somente 3% de Floresta Atlântica e, por conseqüência, convivemos até hoje com o desmatamento indiscriminado que coloca em perigo nossa biodiversidade. (VejaDesmatamento da Mata Atlântica)</span></b></div><div style="float: left; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img alt="" border="0" src="http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/paubrasil4.jpg" /></span></b><br />
<small style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;"><em><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-size: small;"><b>Flor do Pau Brasil</b></span></em></small></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Curiosidades</span></strong><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">- Sua floração ocorre do final do mês de setembro até meados de outubro. Entre os meses de novembro e janeiro ocorre a maturação dos frutos.</span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">- O pau-brasil era considerado extinto, quando em 1928 verificou-se a existência de uma árvore de pau-brasil em um lugar denominado Engenho São Bento, hoje Estação Ecológica da Tapacurá, pertencente à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRP).</span></b></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; line-height: 16px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Atualmente, a espécie está tão ameaçada quanto diversas outras que povoam a Mata Atlântica, que apesar de ser um dos ecossistemas de maior diversidade é também um dos mais ameaçados do planeta. Para que a árvore do pau-brasil, tão importante para a nossa história, não se torne desconhecida, o Jardim Botânico de São Paulo implantou, em 1979, um “bosque de pau-brasil”, na intenção de preservá-lo para que mais brasileiros conheçam esta espécie.</span></b></div>Ingles no Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14985627337685327893noreply@blogger.com0